11 - Prática Mediúnica
Tudo na vida é afinidade e comunhão, sob as leis magnéticas que lhe presidem os fenômenos.
Tudo gravita em torno dos centros de atração e sustentação de forças determinadas e específicas, no plano em que evoluímos para a Ordem Superior.
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A mediunidade não pode igualmente escapar a semelhantes impositivos.
Almas ignorantes atraem criaturas ignorantes.
Doentes afinam-se com doentes.
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Há entidades espirituais que se dedicam ao serviço do próximo, em companhia daqueles que estimam a prática da beneficência, tanto quanto existem inteligências desencarnadas que, em desequilíbrio, se devotam a lamentáveis alterações da tranqüilidade alheia, junto das pessoas indisciplinadas e insubmissas.
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Obsessores vivem com quem estima perseguir e vampirizar e comunicantes irônicos somente encontram guarida nos companheiros do sarcasmo.
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Eis porque, acima da prática mediúnica, examinada sob qualquer aspecto, situamos o imperativo da educação em nossos círculos doutrinários.
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Amontoam-se vermes onde se congregam frutos desaproveitados ou apodrecidos, assim como a luz brilha onde encontra força ou material que lhe sirvam de combustíveis.
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O médium receberá sempre de acordo com as atitudes que adota para si mesmo, perante a vida.
Se irado, sintoniza-se com as energias perturbadas do desespero; se preguiçoso, vive à vontade com os desencarnados ociosos.
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Quem deseje crescer para a Espiritualidade Superior não pode menosprezar o alfabeto, o livro, o ensinamento e a meditação.
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Mediunidade não é exaltação da inércia ou da ignorância.
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O médium, para servir a Jesus de modo positivo e eficiente, no campo da Humanidade, precisa afeiçoar-se à instrução, ao conhecimento, ao preparo e à própria melhoria, a fim de que se faça filtro de luz e paz, elevação e engrandecimento para a vida e para o caminho das criaturas.
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Jesus é o nosso Divino Mestre.
Eduquemo-nos com Ele, a fim de que possamos realmente educar.
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